Quando vier
a lua cheia
Irei ao arco na Praia do Norte
Contemplar meus sonhos pairando
no ar,
Com uma cana de pescador, prenderei
Cavalos de seda nas nuvens,
Viajarei para o desconhecido
Da minha galáxia interior.
A luz
argentina do imenso azul
Será minha nave iluminada;
Irei a portos exóticos distantes
Confraternizar momentos
E, em cada ancoradouro, tatuarei
Na memória, a melodia das vozes
E das musicas, que confraternizam
os homens;
Minha alma contente, logo repousará,
No jardim suspenso da vida
No rosto de uma aurora
De infinito amor.
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