13 de jul. de 2012

EXPOSIÇÃO BESTIALIDADES


BESTIALIDADES

Entre a realidade e o onírico a liberdade de clamar, inventar…

Igual a um contador de histórias, que inventa princesas, dragões, monstros, desenho e pinto, “animais estranhos, homens e mulheres”, em superfícies planas, coloridas, (nada é real numa tela) estes impulsos habitantes do meu íntimo, que intitulo de, mitologia pessoal.

Tudo, é reinvenção, de outras reinvenções. Disse o poeta, Jorge Luís Borges: “Nada é novo neste Mundo, tudo é esquecimento!” …

Neste ofício de pintor, tentar perceber a complexidade do mundo, sentir o pulsar do universo, amar, chorar, empreender, tentar compreender, aqueles que abominam a Poesia a Arte e a verdadeira poesia da Vida.

Ser activo, comentar, criticar, e, na minha utopia, dizer que: “Sentir é ver a luz, cegueira, um pássaro com asas de chumbo”.

Abomino o racismo, as politicas sujas, os desastres ecológicos, a fome, a pedofilia, as guerras, as telenovelas de mau gosto, a prostituição, o tráfico humano, o neofascismo, os poderes exacerbados, os senhores da guerra a podridão de pessoas como tu e eu. Irmão e irmã. Resta a compaixão e a esperança

Sim! Companheiros Humanos, acredito no belo. Sem Utopia????... O Mundo era, um imenso, caixote de lixo!

Meu País este Planeta, minha Pátria a Liberdade!

Tchalê Figueira 13/7 2010

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