15 de ago. de 2011

A ROSA E A ESPADA

A rosa e a espada:

frio aço no peito
luzes artificiais
na cidade
morcegos
sem guia
frenesi de piranhas
anémica é a poesia
daltonismo
num campo
de flores
Zaradustra
descendo da monta
não alude
Super-homens
oferece uma
menina
um ramalhete de
rosas
que quebra a
glacial espada
no seu
triste coração.




Nenhum comentário: