8 de jan. de 2011

POEMA



Cortina branca de estrelas e conchas, janela escancarada… Luz crepuscular enchendo a tarde com ténue melancolia.
Escuto uma cantilena de crianças, repetindo letras do alfabeto, que colho, para te escrever esta canção… Lentamente, a noite cai no mundo! …
Os pássaros já beberam na fonte do dia, regressam cantando aos seus ninhos de plumas…
Sinto o silencio, que desafia meu peito, também o ruído da caneta, que escrevo teu nome, na folha imaginária do teu corpo em luz.

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