14 de fev. de 2010

POEMA NOCTURNO


Canta o galo… a obscuridade…


Acendo uma vela… luz gizando,

Geométricas formas…

Borboletas e bambalutas… paredes de cal,

Janela escancarada é a via láctea…

Saias de algodão, adornam a lua,

Noite remota canto das cigarras…


Solidão do mundo…seu relógio cósmico…


Seu tike tak sem freio… morre-se devagar…




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