Poema anti-guerra:
Soldado!... O som sucumbiu na tua
Traqueia – o dia morreu estilhaçado
Na escuridão do teu peito
A tua arma destrói o mundo
A tua casa é ausente de luz
Soldado!... O som sucumbiu na tua
Traqueia – o dia morreu estilhaçado
Na escuridão do teu peito
A tua arma destrói o mundo
A tua casa é ausente de luz
tuas garras de carnívoro mundano dilacerando vidas…
Casa fúnebre – Bombas e engenhos
Urânio esturricando na cabeça calva de
Anjos…
A eterna pantomímica da guerra
Em câmaras frias jazem
Heróis de medalhas no peito…
Sem luz a besta uiva
Bebe-se terebintina
No abismo da demência
Casa fúnebre – Bombas e engenhos
Urânio esturricando na cabeça calva de
Anjos…
A eterna pantomímica da guerra
Em câmaras frias jazem
Heróis de medalhas no peito…
Sem luz a besta uiva
Bebe-se terebintina
No abismo da demência
Nenhum comentário:
Postar um comentário