21 de nov. de 2011

ESTA INQUIETA POESIA

Esta inquieta poesia
Em cada aurora
Que cresce

Sol majestoso, seus
Afluentes em leque
São asas de pássaros

Andorinhas voando
Cortam
Meu ar

Canoro timbre
Doce é brisa
Na alma
Cantando…

Pétalas de fogo
Desabam no dia…

A, cravo-da-índia, cheira
A distancia

Silencio que queima
Na areia da praia

Murmuro com as ondas
O canto do mar.














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