4 de mar. de 2011

A morte passeia pela alameda do dia


A morte passeia pela alameda do
Dia; a gangrena cospe nas feridas do mundo,
Tigre de papel, prosápia sem nexo.

Almas drogadas, gente “feliz”
Cidades ardendo, fumo de devastação,
Transe cacofónico, tubarões urbanos,
Visionário hipócrita vendendo num ecrã,
Sua politica para imbecis.

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