Oh Homem!
Poesia, não é dactilografia!...
Poesia, é sentir a força do cosmos,
O pulsar da erva que cresce,
Voar com o voo dos pássaros, até o profundo
Da tua alma, azul celestial, criança, que vive em ti;
Espuma das ondas, o timbre sinfónico do mar
Aurora boreal, magnética luz,
Natureza em movimento,
E o silencio musical das montanhas…
Escriturar palavras, é enovelar verbos,
Presunção académica de escriba,
Entulho rebuscado de palavras
Fantasia de asa quebrada
Caligrafia triste sem alma!...
Observa as estrelas do céu oh homem!...
Sente o rumor de cada linha nas folhas
Da árvore, onde respira o mundo;
Ouve o som das pedras deitadas no deserto,
Beijadas pela musica do vento norte
Em teus ouvidos cantando.
Poesia!... É a simplicidade divina das coisas,
Neste universo sem fim.
Poesia, não é dactilografia!...
Poesia, é sentir a força do cosmos,
O pulsar da erva que cresce,
Voar com o voo dos pássaros, até o profundo
Da tua alma, azul celestial, criança, que vive em ti;
Espuma das ondas, o timbre sinfónico do mar
Aurora boreal, magnética luz,
Natureza em movimento,
E o silencio musical das montanhas…
Escriturar palavras, é enovelar verbos,
Presunção académica de escriba,
Entulho rebuscado de palavras
Fantasia de asa quebrada
Caligrafia triste sem alma!...
Observa as estrelas do céu oh homem!...
Sente o rumor de cada linha nas folhas
Da árvore, onde respira o mundo;
Ouve o som das pedras deitadas no deserto,
Beijadas pela musica do vento norte
Em teus ouvidos cantando.
Poesia!... É a simplicidade divina das coisas,
Neste universo sem fim.
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