Nas ondas navegam meu barco de ideias,
Na voga aguento a morte com o belo
A solidão circunda feito um pássaro,
Paira a sua sombra na eternidade…
Os carros passam, seus faróis acesos,
Vidas… gentes em movimento,
Carregam como eu, a luz e a sombra
Do destino…
Um navio apita os lamentos dos homens
Um pássaro sobe e desce no profundo
Infinito das coisas que as pessoas
Não logram decifrar na caminhada…
Tábua de esmeralda escrita com alegria e sangue
Equação de perguntas sem respostas
Ou a invenção de Deus para responder
A resposta ausente de resposta…
Um cheiro a oceano entra nas persianas
Das minhas narinas,
Também a da estopa com salitre
Do bote que repousa na praia…
As tamareiras cantam com suas folhas
Histórias de candongueiros,
Valentes marinheiros atravessando
Pontos cardeais e estrelas …
E eu, neste quarto solitário,
Esperando a tua epístola de amor
Neste belo enigma que é vida.
Na voga aguento a morte com o belo
A solidão circunda feito um pássaro,
Paira a sua sombra na eternidade…
Os carros passam, seus faróis acesos,
Vidas… gentes em movimento,
Carregam como eu, a luz e a sombra
Do destino…
Um navio apita os lamentos dos homens
Um pássaro sobe e desce no profundo
Infinito das coisas que as pessoas
Não logram decifrar na caminhada…
Tábua de esmeralda escrita com alegria e sangue
Equação de perguntas sem respostas
Ou a invenção de Deus para responder
A resposta ausente de resposta…
Um cheiro a oceano entra nas persianas
Das minhas narinas,
Também a da estopa com salitre
Do bote que repousa na praia…
As tamareiras cantam com suas folhas
Histórias de candongueiros,
Valentes marinheiros atravessando
Pontos cardeais e estrelas …
E eu, neste quarto solitário,
Esperando a tua epístola de amor
Neste belo enigma que é vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário