Nesta manhã de verão frio em Basileia
Bátegas de chuva serpenteiam na vidraça,
Na varanda… rosas brancas, vermelhas,
E o meu sangue, sentem, o invisível da tua ausência…
Os pássaros, numa melodia triste, chilreiam
Num bosque de sombras quietas! …
Um inverno de solidão abafa a minha alma…
Mas ainda tenho os teus olhos de fogo
Na minha memória de relâmpagos
Que faz respirar em mim, o ar da tua ilha
Distante.
Bátegas de chuva serpenteiam na vidraça,
Na varanda… rosas brancas, vermelhas,
E o meu sangue, sentem, o invisível da tua ausência…
Os pássaros, numa melodia triste, chilreiam
Num bosque de sombras quietas! …
Um inverno de solidão abafa a minha alma…
Mas ainda tenho os teus olhos de fogo
Na minha memória de relâmpagos
Que faz respirar em mim, o ar da tua ilha
Distante.
Um comentário:
este poema é nostalgico mas é lindo.
um beijim bem grande
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