Perguntas-me para que serve a poesia?...
Contemplei as estrelas em silencio…
Ouvi o vento e o mar, as folhas num canavial musicando,
A água da montanha descendo…
Sente o coração batendo no quarto do teu corpo,
Dá Gracias a la vida! …
Quiçá possas escutar o canto do pássaro da vida, que carrega
A imortalidade dos momentos vividos…
Dádiva de inexplicável milagre, onde poetas
Do canto, da escrita e da contemplação,
Juntam as suas achas, atiçando a fogueira
Dos espíritos ternos, plenos de amor…
A estrada é feita de espinhos, também de ervas cheirosas
Do agro, divinas mulheres cristalinas,
Igual a chuva sagrada que beija as montanhas das ilhas,
Neste oceano imenso perdido...
Cosmo louco de luz, que encandeia a noite
Do Mundo…
Oh Poesia!...
Habitas a casa dos homens…
Abraço forte de borboletas,
Frágil harmonia no tempo que passa…
Contemplei as estrelas em silencio…
Ouvi o vento e o mar, as folhas num canavial musicando,
A água da montanha descendo…
Sente o coração batendo no quarto do teu corpo,
Dá Gracias a la vida! …
Quiçá possas escutar o canto do pássaro da vida, que carrega
A imortalidade dos momentos vividos…
Dádiva de inexplicável milagre, onde poetas
Do canto, da escrita e da contemplação,
Juntam as suas achas, atiçando a fogueira
Dos espíritos ternos, plenos de amor…
A estrada é feita de espinhos, também de ervas cheirosas
Do agro, divinas mulheres cristalinas,
Igual a chuva sagrada que beija as montanhas das ilhas,
Neste oceano imenso perdido...
Cosmo louco de luz, que encandeia a noite
Do Mundo…
Oh Poesia!...
Habitas a casa dos homens…
Abraço forte de borboletas,
Frágil harmonia no tempo que passa…
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