10 de set. de 2009

POEMA DE PROTESTO

Terrível orgia no Banco Mundial,
Gurus do F M I
Na prevaricação plutocrata

Cabo Verde Tele (come) altruísta, oferecendo papas
Aos meninos na “Ilha de Madeira”.
Jaida, maquinando luz divina e água benta,
Jesus Cristo, profetizado pela Igreja do Reino de Deus,
Descendo dos céus, para lavar os
Pés, aos vagabundos da rua de Canecadinha.
Ho Franz Kafka!
É proibido sonhar nestas ilhas?...
Este país é uma cadeira eléctrica de
Burrocratas… e...
É urgente poetas, irmos reunir no areal da praia do Norte,
Questionar sobre aquilo que resta, do Arco da poesia.

Quiçá possamos ver a ultima baleia Jubarte,
Atirar garrafas ao mar, com mensagens de solidariedade,
Aos últimos lagartos do ilhéu Raso.

Notícias divulgam, que políticos venderam,
As salinas em Pedra de Lume.

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