DESPEDIDA
Desfez-se a saia de borboletas
Que ofereci-te no antigo poema,
O fogo riscou as palavras:
Nada é eterno …
O trilho termina, onde a estrada começa
Encalhado na praia, fica a memoria…
Anima… noite escura… voaram dos meus
Olhos, as libélulas dos teus olhos negros
Pálpebras cerradas pelo vento do deserto
Cisne portador do estandarte da leveza é
Nuvem tombada no abismo da lua ferida no
Peito.
Duas ilhas silenciosas… choram amantes
Com lágrimas salgadas, neste oceano imenso
Chamado amor…
Astrolábio em navegação constante
Nebulosa imensa de sentimentos perdidos.
Desfez-se a saia de borboletas
Que ofereci-te no antigo poema,
O fogo riscou as palavras:
Nada é eterno …
O trilho termina, onde a estrada começa
Encalhado na praia, fica a memoria…
Anima… noite escura… voaram dos meus
Olhos, as libélulas dos teus olhos negros
Pálpebras cerradas pelo vento do deserto
Cisne portador do estandarte da leveza é
Nuvem tombada no abismo da lua ferida no
Peito.
Duas ilhas silenciosas… choram amantes
Com lágrimas salgadas, neste oceano imenso
Chamado amor…
Astrolábio em navegação constante
Nebulosa imensa de sentimentos perdidos.
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