9 de jun. de 2009

POEMA DA LIBERDADE

Eu sou um australopiteco da era cibernética
Que do fogo malhou o ferro
Com a roda fez o Mundo girar
Eu sou um australopiteco da era cibernética
Que faz máquinas que não amam
E impiedosamente matam
Eu sou um australopiteco da era cibernética
Vivo num Planeta triste em sangue
Também sou um australopiteco poeta da era cibernética
Grito todos os dias, a palavra LIBERDADE
Tchale: Do Azul e a Luz

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