Com um pedaço de carvão
Com meu giz quebrado e meu lápis vermelho
Desenhar teu nome, o nome da tua boca
O signo das tuas pernas na parede de ninguém
Na porta proibida gravar o nome de teu corpo
Até que a lâmina da minha navalha sangre
E a pedra grite e o muro respire como um peito
Octávio Paz – poeta Mexicano. 1914/ 1998
Com meu giz quebrado e meu lápis vermelho
Desenhar teu nome, o nome da tua boca
O signo das tuas pernas na parede de ninguém
Na porta proibida gravar o nome de teu corpo
Até que a lâmina da minha navalha sangre
E a pedra grite e o muro respire como um peito
Octávio Paz – poeta Mexicano. 1914/ 1998
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