Calma confissão
I
Um dia de mil horas
Voa o pardal no azul
Sem bicar o arroz
II
Chegou o tempo dos jogos florais
Das peregrinações poéticas
Dos mandalas desenhados com o espírito
III
Todavia nas palavras um sem fim de nada silêncio do Rio do Céu
IV
Assim sou um pintor celeste traço com a cana da bambu linhas
Invisíveis que seguem as nuvens
V
Quando Sirius cai para Oeste sento-me ao piano improviso durante
A eternidade transcendente da música eis o caminho
I
Um dia de mil horas
Voa o pardal no azul
Sem bicar o arroz
II
Chegou o tempo dos jogos florais
Das peregrinações poéticas
Dos mandalas desenhados com o espírito
III
Todavia nas palavras um sem fim de nada silêncio do Rio do Céu
IV
Assim sou um pintor celeste traço com a cana da bambu linhas
Invisíveis que seguem as nuvens
V
Quando Sirius cai para Oeste sento-me ao piano improviso durante
A eternidade transcendente da música eis o caminho
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